domingo, 24 de outubro de 2010

Uma doce paixão ..

Como saber se a paixão está no ar? O estômago treme? O coração acelera? Esboça um sorrisinho torto, meio sem graça? É, os sintomas estamos cansados de saber, de sentir. Mas quando você nota o que está prestes a acontecer, nao dá medo? O pós paixão será sempre um buraco negro, onde você não sabe o que terá do outro lado, caso não se arrisque a atravessar. A margem de dar tudo errado é de 50%, mas e daí? Ainda há 50% de chance de se embolar em uma história completamente deliciosa e envolvente. Olha, a vida possui muitos prazeres, mas o de se apaixonar perdidamente e ser correspondido não tem comparação com qualquer outra coisa. Sabe aquele romance típico de filme, onde a mocinha e o mocinho se encontram em uma viagem de verão e criam laços que parecem ser eternos? Trocam juras de amor e afirmam que não existiu ninguém igual? Pois é.. você pode até achar que nunca viveu uma história parecida, mas dúvido que não tenha gostado de alguém a ponto de me dar uma bela base para um bonito texto. Eu, apaixonada ou desiludida (por que o fim de uma paixão sempre está acompanhado da bendita desilusão), choro horrores com filmes do tipo água com açúcar. E isso tem se tornado constante, e é maravilhoso. Deixa eu explicar melhor, antes eu estava em uma fase onde não podia assistir um filme romântico, ouvir uma música de dor de cotovelo, ou até assistir aquele beijo apaixonado do último capítulo da novela, pois estava com resquícios de desilusões no coração. No meu caso, a minha paixão veio seguida de amor, de um amor correspondido, mas com um fim muito triste e dolorido. E qual o ser humano que sai forte de um relacionamento, do qual ele não quer sair? Pois é, eu não queria, e não tenho vergonha de dizer isso, mas tive que o fazer para não virar uma melancólica, frígida e sem personalidade. E sabe qual é o melhor de ter passado por isso? Descobrir como tudo neste plano muda! A minha desilusão durou muito, muito tempo, tempo este suficiente para me transformar em uma pessoa que afastava os outros de si mesma. Cheguei a achar que não viveria sem aquele indíviduo, mas como diria Martha Medeiros (minha cronista favorita), "a  nossa felicidade tem um peso muito grande para colocarmos nas costas de outra pessoa", não foi bem assim que ela escreveu mas é algo muito parecido. Rs. Resumindo, seja qual for o desfeche do seu relacionamento, não tenha medo de se jogar de cabeça no início! Afinal a única parte do corpo que poderá vir a quebrar será seu coração, mas o tempo cura tudo nessa vida. Arrisque-se sem pestanejar, pois meu bem... VALE MUITO A PENA ! E se der errado, siga em frente pois no seu caminho com certeza o destino te surpreenderá com um tudo de novo. RS =)


segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Nossas características !

Não seria bom se conseguíssemos ser do jeito que gostaríamos?! Eu tenho um monte de característica irritantes, outras maravilhosas, mas no fundo gostaria de ser super diferente. Sou tão intensa com a vida que acabo desperdiçando minhas energias com coisas não tão qualificadas para isso. Mas também, quem aguenta viver a própria vida sem chorar, sorrir, gritar, fugir, cantar .. ? Ser intenso tem lá seus prós. Mas aí entra o lema : Sou eu quem não aguento a mim mesma, ou os outros quem não me aturam? Na verdade não sei, e no fundo não importa tanto. Importa que mesmo que quisesse mudar e ser menos dramática, amiga, ignorante .. rs .. eu não conseguiria pois não somos nós que escolhemos isso. O caráter é construído durante o decorrer da vida, e escolhemos as atitudes que tomar sim, mas quanto a algumas características, as escolhas são inúteis. è como se fosse uma "estouro": quando você se dá conta já passou! Se eu fosse um pouco mais relevante, talvez tivesse muito mais amigos. Em fim, estou morrendo de dor nas costas e escrevi, e não escrevi nada. Capricho no próximo post. rs

See you later !