domingo, 26 de setembro de 2010

Eu e o Bichinho

Estava tomando banho na última quinta-feira, mas não era qualquer banho: era aquele banho feliz da Vitória! Já ouviram falar? Um daqueles em que você se banha, ao mesmo tempo, ri, canta, pensa, agradece, pede.. rs em fim. Em algum momento, não sei bem por que, notei que um bichinho, não identificável pra mim, tentava arduamente subir pelos ladrilhos da parede do boxe. Fiquei observando a luta do bichinho e percebi que suas asinhas estavam encharcadas de água e isso dificultava ainda mais sua subida. Tentei ajuda-lo então, o peguei com todo o cuidado do mundo, mas só piorei tudo. Uma das asas se soltou! Quase chorei (eu sei, as vezes sou uma idiota). Mas como eu já tinha feito a lambança, eu tentei realoca-lo em um lugar melhor. Depois fiquei observando-o ir embora. Naquele instante, como sempre, associei o fato, há momentos da vida (adoro isso, rs). Sabe quando alguém tenta te ajudar, e não consegue, as vezes até piora a situação, e por isso você acaba revidando a ajuda com uma ignorância enorme? Então, pelo menos, eu, agora, irei repensar as atitudes. Mesmo que alguém que queria te ajudar, te prejudique, reflita bem antes de revidar a ação, pois a intenção pode ter sido boa. E esta intenção vale muito, pois exemplifica o quanto de consideração o outro tem com você. Eu quis ajudar o bichinho, mas me meti onde não fui chamada e acabei quase matando o coitado. Mas ele continou lá, até conseguir escapulir pelo basculhante. Mesmo que interfiram em algum ponto da nossa estrada, com boas intenções, ou não, precisamos e devemos seguir em frente. Porque, afinal, tudo que tem que ser .. acaba sendo !

See you later.

sábado, 18 de setembro de 2010

O dia-a-dia..

Vocês já viram o filme "Marley e Eu" ? Todo mundo se emociona quando assiste este filme. Eu gostei mas não chorei. Mas me encante com o longa pelo fato de exibir o dia-a-dia de uma família normal. Nada demais, apenas um cotidiano rotineiro, onde amamos, comemos, brigamos, corremos, trabalhamos, levamos "esporros" dos chefes, trocamos de empregos, voltamos pro emprego anterior, pegamos o trem, compramos um carro, trocamos de carro, impressionamos outras pessoas com um bebê ou um cachorro, ... Não necessariamente tudo nessa ordem, mas é a vida real, sem tirar nem pôr. E isso , pra mim, é realmente encantador. Em alguns momentos me pego pensando igual ao personagem principal do filme, o dono do Marley, ele fica cansado e admirando a vida dos outros, e esquece de notar o quanto tudo está dando certo ao seu redor. Na verdade, acho até que isso acontece com a grande maioria, ou não admiramos a vida alheia? Quem nunca pegou-se imaginando vivendo de uma outra maneira? Adoro a forma com que ele consegue ser promovido a "Colunista do jornal", os textos eram bem elaborados com fatos do próprio cotidiano, e pra mim isso é mágico. A história de qualquer pessoa é suficientemente interessante para notarmos o bom da vida. Eu gostava de ouvir as histórias no fim dos capítulos da novela "Viver a vida", porque aquelas pessoas eram reais demais para não serem interessantes.  Então vamos comemorar a vida pessoas, e deixar que a felicidade tome conta de nossa essência. Eu neste momento vou comemorar a promoção no emprego e por levar uma vida boa, mesmo que eu viva reclamando, ainda sim sei o que passo de muito bom nessa VIDA! =)

Filme do Post: Marley e Eu


See you later!

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Os 16

Em cada fase da vida vejo um amigo. Há os de copo, há os que são nossos ombros, são tantos indíviduos que passam pela vida e que nem sempre são lembrados com o carinho merecido. Houve uma época que tinha um grupo enorme de adolescentes, e era uma banerna que só. Meu quarto que mal cabiam eu e os móveis, acabava por acomodar 16 calangos, rolantes no chão para assistir filmes inéditos ou até memso aqueles do vale a pena ver de novo. Passou o tempo e meu quarto ficou vazio, aqueles amigos já não frequentavam mais, porque cada um adotou um rumo para seguir, namorados interferiram, fofocas devastaram, em fim, o fato é que depois de um tempo, lá estava eu, meu quarto e minha vida vazia sem os velhos amigos. Eis que surgem novos, e o cômodo volta a ficar movimentado. E acabou-se por juntarmos as turmas, e lá ficávamos horas a fio a incomodar mamãe. Rs. Meus 15 anos marcaram a vida de muitos, principalmente a minha, A questão é: temos amigos por toda a vida? Sinceramente não sei. Mas sei que podemos guardar sentimentos diferentes em relação a cada indivíduo que por nossas vidas passam. Uns vão, outros ficam, outros casam, outros viajam, outros ficam famosos, mas o bom é que no fundo ainda estão todos aqui, perto de mim e dentro do meu coração, que é igual ao ônibus que pego pela manhã: cabem sempre mais 300. Rs.

Estou meio sem criatividade mas com vontade de escrever, acho que já é mania..rs

See you later.

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Benjamin .

Viver é tão complexo, que eu gostaria de ter uma experiência como a de "Benjamin Button". Quem já teve o prazer de desfrutar o romance "O curioso caso de Benjamin Button", com certeza não pode ter deixado de se questionar de como seria a vida, caso ela começasse na velhice e terminasse como um bebê. Passar pelas dificuldades de ser idoso, ainda quando se é uma simples criança, teria seu certo grau de dificuldade, mas também poderíamos curtir a juventude com toda uma carga histórica nas costas. Escolhemos as responsabilidades muito cedo, e com isso começamos a errar mais cedo ainda. O primeiro beijo, a primeira boite, a primeira transa, se tudo isso acontecesse com mais experiência, acredito que a vida renderia mais. Mas isso tudo é apenas uma vontade, e biologicamente, uma vontade impossível. Sou apaixonada pelo filme, pois a essência de se deixar quem ama para trás, a fim de visar o melhor para a outra parte, me conquista, pois eu sei como pode doer afastar-se de alguém que amamos para a pessoa viver melhor. Claro que não tenho a experiência do Benjamin, mas a dificuldade de se distanciar de alguém, o qual, ainda rendemos frutos de afeição, é similar e doloroso. Gostaria de saber o que quero, de fato, para a minha vida, mas a realidade que me assombra é que não sei nem o que almejo para o dia de amanhã. A única coisa que tenho certeza é de quem sou, agora do que eu quero para  minha vida, em um todo, ainda é uma incógnita no meu cotidiano. Talvez se eu fosse Benjamin, ao chegar aos 21 anos (minha idade atual) teria expectativas reais e alcançaveis em minha vida, mas a verdade é que a maioria das coisas que desejo estão fora do plano de conclusão, rs. Outro dia mamãe disse que é mãe de uma eterna adolscente. Concordo com ela. A cada atitude que tenho, a cada sessão da terapia, percebo o quanto minha vida é voltada para o desfrute de coisas prazerosas. Pouco sei lidar com o que não é, em um todo, agradável. Sei amar com toda a intensidade da minha alma, mas não sei descatar uma simples frustração de uma nota ruim em uma prova. Adoro ver o por-do-sol e tenho sérias dificuldade em ficar em um ambiente escuro. Rs. Acho que puxei vovó mesmo: terei a alma jovem toda a vida. Até depois dos 60 serei intensamente jovem. EI?! Está soando com um tom de reclamação ? Não é por aí. Acho ótimo ser jovem, só não acho bom ser imaturo. Mas acho que ainda posso me dar o luxo de ser imatura, afinal, só tenho 21 anos. Só preciso parar de esperar que o princípe encantado brote no meu reino, mas isso já é história para outro post. Rs

Indicação de filme: O curioso caso de Benjamin Button



See you later !!

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Traduzir uma pessoa com um olhar .

Minhas amigas vivem dizendo : "Você tinha que ser psicóloga!". Rs. Quem me conhece sabe que adoro conversar, falo a beça. Mas o motivo de tanta falação é apenas a vontade, quase que enlouquente, de conhecer e entender mais o ser-humano. Gostaria de traduzir uma pessoa apenas com um olhar. Não seria tão mais fácil escolhermos com que nos envolver se soubessemos do que a pessoa é capaz? Pois é. Gostaria de fazer mil perguntas e conseguir as respostas antes de levar um tombo. Rs. Calma, não estou revoltada é só uma reflexão, por que já faz tempo que não me envolvo com ninguém, mas seria tão bom se eu tivesse esse poder digno de super-herói. Rs..

Estou meio sem cratividade mas senti uma vontade súbita de escrever, e escrevi! Rs

See you later !!

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

Uma noite ..

Era mais uma noite como outra qualquer. Ela caprichou no make e foi comemorar o aniversário do melhor amigo. Chegou apreensiva no local, pois não conhecia a nova turma com quem o amigo andava agora, pois já havia um tempo que com ele não se encontrava. Foram os primeiros á chegarem na boite, e ela, como sempre, recatada e só observando o local, o movimento que começava a aparecer. Dança um pouquinho daqui, conversa dali, e eis que surge um certo alguém. Esse alguém que por acaso é amigo de seu amigo. Um sorrisinho no canto da boca foi inevitável, mas ela nunca fora boa em disfarçar. Continua dançando pra lá, e pra cá, leva algumas cantadas, até que alguns não eram de se jogar fora, mas aquele em especial, mechera com ela. Por que? Nem ela sabia. Na primeira oportunidade se vê alocada perto do fofo, e por pura "pressão" dos que estão ali por perto, uma conversa meio sem rumo eis que se inicia. Ele simpático, com um sorriso encantador. Ela bela, sorridente e muito segura de si. No meio da noitada, um beijo. De primeira não combinaram muito, pelo menos para ela. Mas com o tempo, foi tudo encaixando-se perfeitamente. Ele atencioso demais, e ela adorando. E assim ficam com o que sobrou da noite. A conversa toma rumo e os dois se entrosam. Ele advogado, ela estudante de Direito. Ele maduro demais e ela amadurecendo. Estranho mas se dão bem, e as luzes se acendem e ela lembra que ele é apenas um baladeiro. Hora de ir embora. Ele promete levá-la, é mesmo encantador. E a leva, depois de alguns imprevistos chegam a porta da moradia dela. Um beijo encantador de despedida e ele: Posso te ligar, para te ver hoje ? E ela: Pode! Ela gostaria de deixar sua criatividade aflorar e imaginar que dali surgiria algo. Senão, não seria ela. Rs

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

Mudança de Curso

O post anterior está com um título muito parecido, mas o texto era em relação há mudanças de cursos na faculdade. Achei o título tão atraente que me deu uma vontade, quase que enlouquente de explorar um tema mais intenso, do que a faculdade, rs.

Quando mudamos o curso da vida? Mudamos quando alguma coisa em nosso roteiro não nos agrada. Talvez por uma frustração ou outra, você se encontra à beira de um abismo, sem saber o que fazer. Ou dar-se-á um passinho para frente até bater em algum lugar, ou se corre, desenfreadamente, para o lado oposto, afastando-se o máximo possível do lugar, sombriamente chamativo. A verdade é que devemos mudar o curso da vida quando já não estamos satisfeitos com alguma coisa, ou seja, caso sua atitude não lhe agrade, ou o faça sentir-se desconfortável, é que algo não está andando como deveria, e é necessário que exista um desvio para uma mudaça rápida. Geralmente, quando se há um sentimento forte de tristeza, sempre optamos por culpar algo ou alguém por estarmos sentindo aquilo, mas o facto é que nos permitimos passar por determinados fatos, que em outro momento, seriam dispensáveis para nós. Como por exemplo, um rompimento de um romance. É super doloroso, e parece que nunca mais você vai conseguir sequer olhar outro indivíduo com os mesmos olhos, mas lá no fundo da alma, você sabe que vai passar. Porque passou a vida toda ouvindo que tudo na vida passa, e realmente passa! Só temos dificuldade de aceitar, porque quando estamos tristes, ao invés de optarmos por melhorar a tristeza acabamos a fortalecendo. Quem já passou por algo parecido sabe que é apenas mais um momento da vida, e que é super doloroso, mas a escolha entre apreciar a trsiteza ou fortalecer-se com ela, torna-se bem mais fácil do que para alguém que está amando pela primeira vez. E quando passamos pela primeira vez, olhamos os ocorridos com outros olhos, e , consequentemente, mudamos as atitudes, as vezes pra melhores, outras não. E essas mudanças não implicam tão somente com frustrações perante amores frustrados, implicam com uma dúvida na faculdade, ou com a profissão, ou qualquer outra coisa que possa a estimular com que você sinta-se infeliz, com o que está ao seu redor. Eu não tive muitos amores, mas sei que amar não é fácil e hoje escolho sorrir para o mundo ao invés de ficar chorando em um cantinho. É claro que tenho meus momentos de chororô quietinha no meu quarto, mas sinceramente eu denomino como "infelicidade momentânea", ou seja, TPM, rs. Aliás o que na vida não é momentâneo? Passamos a vida inteira passeando por caminhos desconhecidos e o que é desconhecido assusta, e muito! Ou você acorda, olha pro céu e narra exatamente o que vai acontecer no seu dia? Claro que não, porque ninguém sabe o que está por vir, então todo dia é um dia desconhecido pra você. Aproveite isso, e não prolongue os momentos que não são tão bons, dê á eles o suficiente : 5 minutos! E divida esses 5 minutos conscientemente, 1 pra perceber que está te fazendo mal, 1 pra questionar "o por que" daquilo está ocorrendo, 2 pra demonstrar seus sentimentos em relação ao ocorrido (chore bastante, grite ou até mesmo haja indiferente) e 1 pra associar que aquilo acaba ali. E sorria. Momentos bonS , momentos ruins, seja lá de qual tipo for o seu momento, tenha certeza que ele é passageiro, porque tudo na vida é assim. Não sei se felizmente ou infelizmente, porque a única certeza que se deve ter na vida é de que tipo de pessoa você é. Depois que passar pela fase de descobrimento e se tornar um Estado independente, o mundo à fora será uma incógnita que irá descobrir ao longo do tempo, e que talvez nunca irá desvendar esse mistério por completo. Então DESFRUTA mais os bons momentos e dedique apenas os 5 minutos para os ruins, e acima de tudo não deixe de ser quem você é por qualquer mudança de curso que faça!

Frase do Post: "A única certeza que tenho, é que nada sei!"

Música do Post: A estrada - Cidade Negra - "Ninguém sabe o quanto eu caminhei pra chegara té aqui.."



                                                                                  See you later !!

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

A mudança de cursos ..

Eu sempre fui a primeira da turma com louvor. Mamãe nunca precisou pegar em um caderninho e ajudar-me com os deveres-de-casa, e eu tinha o maior prazer em chegar em casa com o boletim cheio das melhores notas. Tá, isso foi até o Ensino Médio. Rs. Eu não tenho lá um desses QIs altíssimos, mas sempre fui esforçada e tirava ótimas notas, e tudo ia bem até que ENTREI NA FACULDADE! Primeiro veio a matemática e eu percebi que teria que me esforçar dobrado, e meu pedestal de primeiro lugar só foi diminuindo, mas eu continuava a me esforçar. Aí ao meio da facul, percebi que o que eu queria para a vida era mais do que ser professora, eu queria ser Delegada. Minha mãe se surpreendeu, pois eu parecia tão satisfeita com o curso escolhido. Mudei então, cheia de esperanças dizendo que agora tinha encontrado a minha vocação. Apesar de eu ser ótima com argumentos e achar as palavras certas na hora de uma boa discussão, rs, ainda tenho muito que aprender e me contorcer para chegar aonde quero. A questão é que eu era nova demais quando precisei decidir o que queria para o resto da vida. Se hoje eu mal sei se estou no caminho certo, imagina na transição de menina-mulher?! Acredito que se eu esperasse mais acabaria fazendo Comunicação ou Psicologia, pois sempre fui boa com palavras. Minhas amigas estão sempre dizendo que daria uma ótima psicóloga, eu tenho certeza que ainda escreverei um livro, e não acredito que seja sobre Direito, mas quem sabe. O facto é que adolscentes deveriam ter mais tempo para escolher o que querem fazer no resto da vida. Com 18 anos nossos anseio são diferentes dos dos adultos, e queremos mais do que o mundo pode nos oferecer. E isso tudo não é de todo ruim, mas é inevitável o arrependimento da maioria das ações. Quado lembro de coisas que aprontei aos 18, morro de rir, mas quando penso que por conta da indecisão se estava fazendo o curso certo, acabei mudando, isso é uma das coisas que não rio, pois me arrependo, e muito. Esse ano eu estaria me formando. E e daí que era em matemática? Há mais em mim de um professor do que eu possa calcular! Estou escrevendo sobre isso pois eu mesma, ainda não entendi se fiz a coisa certa ao trocar de curso, mas queria deixar claro que isso não é errado. Mudamos porque almejamos o melhor de nós mesmos, e procuramos algo que nos exija ser o melhor que podemos, de fato ser. Se vou concluir Direito, se volto pra matemática ou se vou para outro curso, esse é um dilema que nem eu sei responder, mas eu sei que hoje já não sou mais tão nova pra decidir e sei o que quero pra mim. E isso faz parte de quem eu sou, e venhamos e convenhamos, aos 17 anos nem sabemos direito quem somos, quanto mais o que queremos para o retso da vida. Rs .

Não estou muito criativa, mas queria falar algo sobre  assunto! =)

Filme do Post: Sociedade dos Poetas Mortos  - Muito bom.

See you later !!

segunda-feira, 6 de setembro de 2010

Dia do Sexo..

Há tanta coisa para se comemorar na vida, mas não precisamos intitular um dia especial para tudo certo?! Errado.. se há o dia do sexo, há tudo nesse mundo. Rs. Hoje o Twitter, o Orkut, o Facebook, ou qualquer outra página de relacionamentos na internet, está carregada de frases e textos engraçados, ou não, sobre, a preferência nacional, O SEXO ! Que é bom , todo mundo sabe, pelo menos na teoria, mas os humoristas de plantão estão aproveitando para usar palavras envolvidas no assunto como "pau, fudeu, gozar..etc.". Há ate o dia do orgasmo, 31 de julho, que é engraçado, porque o dia do orgasmo vem antes do dia do sexo? Clichê, não ?! Rs. Hoje então seria dia de "dar", pelo menos pra nós mulheres. Porque sexo não é amor, e dar é apenas dar. Que coisa horrível de se dizer, mas que não é, num todo, errado. Mulheres também curtem clímax junto de parceiros, que não são necessariamente companheiros na vida. Há até um texto que exemplifica que há uma grande porcentagem de mulheres que nada querem em um relacionamento, além de um "amigo colorido". Rs Homens se esbaldam em relações sexuais, mas apesar de o sexo estar banalizado, mulheres ainda preferem conhecer o parceiro, para se esbaldar na cama. Hoje eu já li e reli uns 10 textos só sobre o assunto, acho até que na minha cabeça a "cama" está reinando, mas em um bom sentindo, nada de maldades, apenas estou pensando como serão os relacionamentos no futuro se continuarmos fazendo piadas em relação às nossas experiências sexuais. Dentre esses, textos, que li, houve um que me chamou muita atenção, o qual explicava que a vida de solteiro virou tão atrativa, que as pessoas, daqui a um tempo, tendem a não querer parceiros sérios, na vida. Isso me caiu como um golpe! Ainda acredito no sexo com amor, lógico que dar, como já dizia Luis Fernando Veríssimo, "Dar é bom pra cacete, mas dar é dar demais e ficar vazio". Já que o dia é tão cotado e tão bem usado, pelos humorístas, eu voto por virar feriado.. porque aí eu não estaria trabalhando ao meio do feriado!! Rs..

Em fim.. Feliz dia do Sexo !!

Filme do Post: Sr e Srª Smith

Música do Post: Qualquer Hip-Hop se encaixa bem no gênero! Dá até pra dançar no poly Dance.. rs !!

See you later !                                                                                                              

sábado, 4 de setembro de 2010

Pessimismo.

Quem não gostaria de ganhar uma bolada na loteria? Mas todos que querem, jogam? Tentam? Pois é, eu me incluo neste montante de pessimistas. Rs. Se o pessimismo só se enquadrase nos anseios fúteis da vida, tudo bem, mas geralmente quem apresenta os sintomas, o sentem em suma em todas os momentos da vida. Li no twitter do Paulo Coelho, diga-se de passagem, sensacional, que "Quando você tem medo de perder, você normalmente termina perdendo". 
Essa é a mais pura verdade.


Estou sem muita criatividade, mais tarde post algo decente.


See you later !!